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quinta-feira, 7 de abril de 2011

A tragédia de Realengo

Hoje escreveria sobre outro tema, mas não poderia simplesmente fingir e ignorar a crueldade ocorrida em Realengo! Não poderia eu deixar de citar esta tragédia, por mais debatida que esta foi em todos os cantos do Brasil... do mundo.
A tragédia ocorrida no dia de hoje me fez refletir no quão importante são cada instante de nossas vidas, cada segundo... minuto... hora... dia. E esta importância se deve ao fato de que, em questão de segundos, tudo pode mudar e nem sempre para uma situação melhor. E foi o que houve hoje.
Imagina você estar em um determinado local, e do nada alguém decidir tirar sua vida. Acho que você, sendo uma pessoa de bem, não se imaginou em uma situação extremamente inesperada como esta, certo? Nem aqueles alunos!
Não tentei nem pensar em um motivo que justificasse tal ato cruel, porque não existe este motivo! Este rapaz que se julgava "intocável", que exigiu rituais na sua morte... que não poderia ser tocado por "impuros"... na verdade agiu da pior forma possível! Ele não foi impuro, foi demoníaco, destruidor! Usou palavras bíblicas para justificar atitudes... sem pensar no maior objetivo da Bíblia: o amor ao próximo e a Deus! Em resumo, esse jovem agiu como um monstro... como o próprio mal!!!
Imagina você como um pai ou mãe sair de casa, talvez até chateado com seu filho... e do nada, de repente, receber uma ligação desesperada avisando que seu filho foi assassinado. Só de imaginar esta cena, fico extremamente triste...chocado. Que Deus conforte estes pais neste momento de dor!
Aproveito também para aqui deixar minha mensagem de conforto para a família deste jovem, e que Deus também os conforte e dê forças para carregar essa marca negativa.
Por fim, poderia eu ficar aqui escrevendo muitas coisas sobre este tema, mostrar toda a minha indignação com estas crueldades, mas prefiro me calar, seguir a sugestão da nossa presidente... e em silêncio homenagear aos que se foram... aos que tiveram seus sonhos interrompidos na flor da mocidade... aos que tiveram que partir sem ao menos dizer adeus!

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